Brejnev ia a Paris e ia jantar a casa do decano do PC francês. Marchais estava aterrorizado, porque um dos filhos tinha ensinado o papagaio a dizer " Abaixo o comunismo!" e "Morte à URSS". Já o russo estava a ser recebido à entrada e, aflito, Marchais enfia o papagaio no congelador. Os dois amigos beijam-se, mas Brejnev desconfia. Marchais recua até à cozinha e prega-se à porta do frigorífico. Brejnev aperta-o e o francês confessa o pecado anti-comunista do filho.
Brejnev sorri, abre a porta do congelador e sai de lá o pobre papagaio, de penas congeladas, a grasnar: "Viva Brejnev!", "Viva o comunismo!". Diante do aparvalhado Marchais, Brejnev pergunta: Vês tu meu amigo, para que serve a Sibéria?
Foi isto que vimos esta semana. Num dia, o empresário de Alvaro Pereira garantia que o jogador estava contariado, no dia seguinte mandou dizer que o jogador estva satisfeitíssimo.